13 julho 2013

ABRIR MÃO

Abrir mão, se soltar, deixar ir, nossa que dificuldade! Os apegos são muitos, temos "dó" de deixar para trás até mesmo o que é ruim, velho e obsoleto. Achamos que devemos ir até o fim, custe o que custar, com nossas velhas ideias, códigos de vida, opiniões. Tudo nos parece tão nobre, tão cheio de determinação e vontade destemida. Porém é justamente, o contrário, denota falta de flexibilidade e confiança na vida, naquilo que o Universo nos reservou e que somente podemos alcançar se os medos, as velhas crenças e o que não flui mais for deixado para trás, abrindo mão e soltando amarras.
O controle ensinado desde a tenra idade, faz muito mal, aprendemos a exercê-lo sob a forma de reprimir e guardar sentimentos e desejos. Assim seguimos reprimindo ou guardando, nossas ideias, nossa criatividade, nossas necessidades corporais, nosso amor. Fica tudo dentro, numa "caixinha" a chave. Obvio que com o tempo vai fazendo mal, nosso corpo vai gritando de dor. Mas ceder.... parece tão pequeno, as pessoas que cedem não merecem elogios... O preço de se manter  fechado é muito, muito alto. E, o que tem por trás disso? Medo, simplesmente medo. Por Antonietta Forcione

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