Kuan Yin |
Nas últimas décadas, o culto à Deusa da Compaixão e do
Perdão, a Mestra Ascensionada Kuan Yin, se espalhou por todas as
Américas, pela Europa e pela África, quase sempre em sua forma feminina. Como é
de se esperar de um ser de tamanha grandiosidade e humildade, a Mestra Kuan Yin
de adapta, mais uma vez, aos ventos da liberdade de gênero que sopram sobre os
países democráticos -- a igualdade de direitos civis entre homens e mulheres,
independentemente de suas preferências sexuais. A sua presença é sentida hoje
no ambiente dos cursos de Reiki onde o Mestre segue os princípios originais
daquela Terapia. Os iniciados na Fraternidade Secreta da Mestra Kuan Yin, que
sobrevive ilegalmente na China, dizem que qualquer pessoa, de qualquer crença,
que invoque um contato com a energia da Mestra Kuan Yin ela atende, mesmo
aqueles que nunca ouviram falar nela. (Wikipédia)
Kuan Yin é cultuada em
vários países da Ásia Oriental possuindo várias denominações como, Kwun Yum (em
Hong Kong); Kannon, Kanzeon Bosatsu ou
Kwannon (no Japão); Quan m (no
Vietnã); Kuan Eim ou Mae Kuan Im (na
Tailândia); Tara Verde (no Tibete);
Gwan-eum ou Gwaneum Bosal (na Coreia); e Guan Shi Yin, Kuan Shi Yin
ou abreviada como Kuan Yin (na
China) -esta última denominação é como a conhecemos.
No Reiki ela é conhecida por Kannon, a deusa da Grande Compaixão, ela é um Bodhisattva, e em seus votos jurou levar todos os seres à felicidade. Em sua iconografia aparece sob uma das formas de suas virtudes. No Reiki ela é importante porque é o ser espiritual que está por trás do símbolo Sei He Ki, e ocupa lugar importante nas iniciações do reikiano. Por Antonietta Forcione.
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